terça-feira, 29 de outubro de 2013

Infanticídio Indígena no Brasil

Não se trata de nenhum tipo de extermínio de crianças promovido por conquistadores estrangeiros, ou grileiros do Amazonas, ou mesmo por fazendeiros gananciosos tentando mais uma vez roubar terras pertencentes aos grupos indígenas. É bem pior!
Trata-se de costumes, de tradições de determinados grupos de índios (das 200 etnias existentes no Brasil, 20 pelo menos praticam o infanticídio), que, no afã de aplacar a ira dos deuses ou espíritos, sacrificam barbaramente crianças da própria tribo, que por apresentarem algum tipo de deficiência física ou mental, ou mesmo ser gêmeo ou filho de mãe solteira pagam com sua vida pelo absurdo de uma concepção supersticiosa da existência.

Tal barbaridade conta com o apoio do Governo Federal, em nome da preservação da cultura dos povos indígenas, como se assassinato fosse "cultura", coisa que só cabe na cabeça de antropólogos imbecis e outros defensores de baboseiras supersticiosas.
Um exemplo marcante e bem documentado foi o caso da indiazinha Hakani (veja documentário no youtube), que fora enterrada viva para evitar que os espíritos da tempestade voltassem a atacar a aldeia! Cultura? Não, superstição e erro que devem ser combatidos.
Aqui ao lado estão Muwaji Suruwahá e sua filha Iganani que teve paralisia cerbral e, logo, deveria ser sacrificada (fora condenada a morte por envenenamento) para não trazer má sorte para a tribo. Graças à coragem de sua mãe, que enfrentou a religiosidade estúpida e imbecilizante de sua tribo, e que em sua luta, inspirou a criação da Lei Muwaji (que tramita na Câmara, outro reduto de idiotas) que visa combater as práticas "tradicionais" que atentam contra a vida, Iganani está a salvo do obscurantismo supersticioso que tanto mal causou no passado (com todas as religiões que faziam sacrifícios humanos para agradar seus deuses e passando pela Inquisição católica, por exemplo) e que hoje, século 21, causa muitos ainda. Isso mostra que a estupidez ainda anda a solta e que sempre haverá defensores dessas práticas, enquanto aqueles que se indignam com os fatos permanecerem calados.

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