sexta-feira, 14 de outubro de 2016

satanás cristão


Achei esse vídeo muito legal, pois, esclarece de forma rápida e leve a infantilidade dessa crença nos demônios sempre presente nas religiões. Como afirmam de boca cheia os crentes de todas as religiões, "se existe o bem (deus) deve existir também o mal", e é melhor localizar esse mal fora de mim, projetado nessa figura, que nem os deuses são capaz de controlar, em vez de assumir que todo mal e toda maldade são frutos das ações dos próprios seres humanos.

sábado, 16 de julho de 2016

Felicidade e Redes Sociais (2016) • Leandro Karnal

Magnífica reflexão do professor Leandro Karnal sobre os aspectos ilusórios das redes sociais no "Mundo Líquido", trabalhando conceitos do sociólogo polonês Zigmunt Bauman, proferida numa sinagoga em São Paulo. Para conferir clique no link abaixo:
https://youtu.be/T9StQLF7lZg

sábado, 16 de abril de 2016

Albert Ellis: Entrevista com o psicólogo americano sobre a Terapia Racional Emotiva Comportamental



Albert Ellis nasceu em 1913 em Pittisburg, Pensilvânia, EUA, e faleceu a 24 de julho de 2007 em Nova York aos 93 anos de idade, tendo sido reconhecido pela APA em 2003 como o segundo psicólogo mais influente do século XX. Sua formação inicial foi em Administração, mas seu sonho era ser escritor; entretanto, seu interesse pelo comportamento humano o levou à Psicologia e daí á Psicanálise com forte influência do grupo de Karen Horney. Após anos de prática psicanalítica descobriu que seus pacientes melhoravam mais rapidamente quando agia de forma mais ativa, longe da passividade preconizada pela técnica freudiana; assim, colocou elementos da Filosofia Estóica em suas consultas e percebeu que a atitude racional possuía um poder libertador, e em 1958 publica o artigo fundador da Psicoterapia Racional na revista Journal of General Psychology.
Escreveu mais de 70 livros abordando temas diversos, como o casamento, a vida sexual, homossexualismo, neuroses, liderança, amor e a TREC.

sábado, 9 de janeiro de 2016

O BEHAVIORISMO

O Behaviorismo nasceu como uma reação à introspecção que tentava lidar com o funcionamento interior e não observável da mente.

J. B. Watson (1878-1958) é considerado o fundador do behaviorismo, mas é necessário que se diga que Watson foi, na verdade, o porta-voz dessa abordagem, devendo ser lembrado que antes de Watson, dois pesquisadores deram os primeiros passos dessa abordagem: o americano E. L. Thorndike (1874-1949) e o russo Ivan Pavlov (1849-1936).

IVAN PAVLOV 
Ivan Pavlov (1849-1936), ganhou o Prêmio Nobel de Medicina pelo seu trabalho sobre a atividade digestiva dos cães. Pavlov descobriu que os cães não salivavam apenas ao ver comida, mas também quando associavam algum som ou gesto à "chegada de comida". A este fenômeno de associação ele denominou de condicionamento clássico. A partir das descobertas de Pavlov, houve um fortalecimento da investigação empírica da relação entre o organismo e o meio.


JOHN WATSON (1878-1958)
O termo Behaviorismo foi utilizado inicialmente em 1913 em um artigo denominado “Psicologia: como os behavioristas a vêem” escrito por John B. Watson. "Behavior" significa "comportamento" e ele definiu a Psicologia como: "Um ramo experimental e puramente objetivo da ciência natural. A sua meta é a previsão e controle do comportamento...". Watson postulava o comportamento como objeto da Psicologia. 

A busca pela objetividade foi importante para que a Psicologia alcançasse o status de ciência. Watson defendia uma perspectiva funcionalista para a Psicologia onde o comportamento é estudado em função de variáveis do meio e os estímulos levando o organismo a dar determinadas respostas e isso em razão do ajuste do organismo ao seu meio por meio de equipamentos hereditários e formação de hábitos.




B.F. SKINNER (1904-1990)
“A história da psicologia é instrutiva. Ela começou há cem anos atrás com a busca introspectiva da mente. Watson atacou a introspecção em seu manifesto behaviorista de 1913, e por esta ou outras razões a introspecção foi essencialmente abandonada. Os behavioristas voltaram-se para o estudo do comportamento em si mesmo, puro; e os psicólogos não behavioristas voltaram-se para o comportamento de professores, estudantes, terapeutas, clientes, crianças em desenvolvimento, pessoas em grupos e assim por diante”.

"As espécies experimentaram uma outra mudança evolucionária única quando sua musculatura vocal ficou sob controle operante e quando o comportamento vocal começou a ser modelado e mantido por suas conseqüências reforçadoras. As pessoas puderam então iniciar (prime) o comportamento de outros dizendo-lhes o que fazer, bem como mostrando-lhes como fazer (presumivelmente numa etapa posterior, conseqüências reforçadoras temporárias foram acrescentadas para tornar mais provável que o comportamento se mantivesse fortalecido até que a conseqüência para a qual ele foi iniciado pudesse vir a atuar. Neste sentido, ensinar é adicionar reforçamentos temporários)".

BEHAVIORISMO METODOLÓGICO

Consiste na teoria explicativa do comportamento publicamente observável e postula que a Psicologia deve ocupar-se do comportamento animal (humano e não humano) apenas quando for possível uma observação pública para obter uma mensuração, ao invés de ocupar-se dos estados mentais que possam gerar ou influenciar tais comportamentos.
Assim o behaviorismo metodológico acredita na existência da mente, mas a ignora em suas explicações sobre o comportamento. Para o behaviorismo metodológico os estados mentais não se classificam como objetos de estudo empírico. Seus postulados foram formulados predominantemente pelo psicólogo americano John Watson.
Em oposição ao Behaviorismo metodológico foi proposto o Behaviorismo radical, desenvolvido por Burrhus F. Skinner.

BEHAVIORISMO RADICAL

O Behaviorismo Radical consiste numa filosofia da Psicologia, a qual se propõe a explicar o comportamento animal (humano e não humano) com base no modelo de seleção por conseqüências e nos princípios do comportamento postulados pela Análise Experimental do Comportamento (AEC). O nome que mais fortemente está associado a esta linha do behaviorismo é o de Burrhus Frederic Skinner.

BEHAVIORISMO FILOSÓFICO

O behaviorismo filosófico consiste na teoria analítica que trata do sentido e da semântica das estruturas de pensamento e dos conceitos. Defende que a idéia de estado mental, ou disposição mental, é na verdade a idéia de disposição comportamental ou tendências comportamentais. Nesta concepção, são analisados os estados mentais intencionais e representativos. Esta linha de pensamento fundamenta-se basicamente nos postulados de Ryle e Wittgenstein.


CONDICIONAMENTO OPERANTE

Procedimento através do qual é modelada uma resposta (ação) no organismo através de reforço diferencial e aproximações sucessivas.

É onde a resposta gera uma conseqüência e esta conseqüência afeta a sua probabilidade de ocorrer novamente; se a conseqüência for reforçadora, aumenta a probabilidade, se for punitiva, além de diminuir a probabilidade de sua ocorrência futura, gera outros efeitos colaterais. Este tipo de comportamento que tem como conseqüência um estímulo que afete sua freqüência é chamado “Comportamento Operante”.

CONDICIONAMENTO CLÁSSICO

O condicionamento clássico (ou condicionamento pavloviano ou condicionamento respondente) é um processo que descreve a gênese e a modificação de alguns comportamentos com base nos efeitos do binômio estímulo-resposta sobre o sistema nervoso central dos seres vivos.
Então o condicionamento clássico é um tipo de aprendizagem em que um organismo aprende a transferir uma resposta natural perante um estímulo, para outro estímulo inicialmente neutro, que depois se converte em condicionado. Esse tipo de condicionamento é importante para explicar a associação (positiva ou negativa) que um consumidor faz de uma marca, por exemplo. O condicionamento clássico também possibilita o entendimento de coisas comuns do nosso dia-a-dia, como o barulho de um despertador, que por si só não significa nada, mas nós relacionamos aquele barulho ao objetivo de se acordar em um determinado momento.

REFORÇAMENTOS

Reforço Positivo e Reforço Negativo
O conceito Skinneriano de recompensa é representado pela palavra “reforço”. O reforço pode ser qualquer evento que aumente a freqüência de uma reação precedente (Myers, 1999). Desta forma, o reforço pode abranger uma série de ações, como um elogio ou uma salva de palmas, por exemplo. Ou ser permitido a uma pessoa ter um momento de folga após a execução de uma tarefa maçante.

Existem dois tipos básicos de reforço, o positivo e o negativo. O positivo é capaz de fortalecer uma reação quando OFERECE um estímulo logo após esta reação. Podemos ver na figura um exemplo deste reforço. Os golfinhos recebem suas recompensas em apresentações após executarem algum comportamento que realmente divertiu a platéia. Para os animais o alimento é um dos reforços positivos mais usados. Para a maioria das pessoas atenção, dinheiro e reconhecimento funcionam melhor como reforço positivo.

O reforço negativo é capaz de fortalecer uma reação quando REMOVE algum tipo de estímulo aversivo. Para uma pessoa sonolenta que aperta o botão que desliga o barulho do despertador, o cessar do barulho irritante é um reforço negativo. É interessante observar que, ao contrário do uso popular, o reforço negativo não tem um caráter punitivo. Ele é justamente a REMOÇÃO de um evento punitivo.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

O Gestaltismo: a Psicologia da Forma

A Psicologia da forma, Psicologia da Gestalt, Gestaltismo ou simplesmente Gestalt é uma teoria da psicologia que considera os fenômenos psicológicos como um conjunto autônomo, indivisível e articulado na sua configuração, organização e lei interna.
•O movimento começou em 1890 quando C. von Ehrenfels introduziu o conceito de GESTALTQUALITAT, ou seja, a estrutura como conjunto não somativo.
•A escola foi criada pelos psicólogos alemães Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1940), nos princípios do século XX. Funda-se na idéia de que o todo é mais do que a simples soma de suas partes.

•Os gestaltistas criticaram fortemente as idéias de Wilhelm Wundt (1832-1920), considerado o fundador da psicologia moderna e responsável pelo primeiro laboratório de psicologia experimental.
Wertheimer pôde provar experimentalmente que diferentes formas de organização perceptiva são percebidas de forma organizada e com significado distinto por cada pessoa.
•Os gestaltistas basearam nisso a ideia de que o conhecimento do mundo se obtém através de elementos que por si só constituem formas organizadas.
•O todo é mais do que a soma das partes que o constituem. Por exemplo: uma cadeira é mais do que quatro pernas, um assento e um encosto. Uma cadeira é tudo isso, mas é mais que isso: está presente na nossa mente como um símbolo de algo distinto de seus elementos.


•Em 1913, Wolfgang Köhler desenvolveu pesquisas pioneiras com antropoides concluindo que não só a percepção humana, mas também nossas formas de pensar e agir funcionam, com freqüência, de acordo com os pressupostos da Gestalt, da reorganização perceptiva.
•Observou que o ato cognitivo corresponde a uma reestruturação do conhecimento anterior (informações disponíveis na memória) tal como posteriormente estudada pelos construtivistas a exemplo de Piaget.
•Medidas da estimulação elétrica cortical em gatos e os seus clássicos experimentos com chimpanzés (empilhando caixotes para alcançar alimentos) comprovaram que estes têm condições de resolver problemas relativamente mais complexos do que os experimentos de contornar um obstáculo e abrir fechaduras para fuga, aproximando-se da inteligência humana.

Durante a Primeira Guerra Mundial, o psicólogo Wolfgang Köhler, e sua esposa Eva, realizaram uma série de experimentos com chimpanzés no que de fato foi o primeiro centro de Primatologia de que temos notícia. Nestes experimentos, os animais enfrentaram uma série de problemas complexos, o mais famoso deles consistia em pendurar uma banana no alto e deixar várias caixas na sua jaula. Inicialmente, o chimpanzé foi aparentemente estúpido, pulando para tentar pegar a banana, mas após algum tempo de testes infrutíferos colocou uma caixa de bananas, subiu nela e pegou a banana. Kohler viu nesta atitude a aprendizagem por insight.














Quatro princípios perceptuais
1.Tendência à estruturação: e.g. as leis da proximidade e similaridade.
2.Segregação figura-fundo: Não se podem ver objetos sem separá-los do seu fundo.
3.Pregnância ou boa forma: Percebemos mais facilmente as boas formas, ou seja, as simples, regulares, simétricas e equilibradas.
4.Constância perceptiva: reconhecimento de que os objetos permanecem os mesmos apesar de parecerem mudar em alguns aspectos.

PRINCIPAIS CONCEITOS

•ESTRUTURA: Conjunto não somativo de partes cujas funções dependem da posição que elas ocupam na própria totalidade.
•EQUILÍBRIO: Toda estrutura tende a preservar-se em termos de estrutura equilibrada.
•CAMPO: O campo dinâmico da experiência psicológica é o indivíduo e seu ambiente, e, sua interação dentro do campo forma o centro da conduta. Campo de força que tende ao melhor equilíbrio possível.
•ISOMORFISMO: O produto mental da percepção é idêntico, na forma, àquilo que representa, servindo como guia para o mundo real percebido. 
Teoria da Percepção
•Os indivíduos percebem objetos da mesma maneira imediata e unificada em que percebem o movimento aparente, isto é, como “todos unificados” e não como aglomerados de sensações individuais.
•Princípios de organização perceptiva: Proximidade, Similaridade, Fechamento e Pregnância.

Cronogramas UNCISAL 2016-1 PSICOLOGIA GERAL e PSICOLOGIA MÉDICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – UNCISAL
NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS – NUCISP
PSICOLOGIA GERAL – PROF.DR. ANTONIO LIMA
CRONOGRAMA 2016 – TERAPIA OCUPACIONAL

DATA
ATIVIDADE
PROFESSOR
ATV

15/02
Recepção aos calouros
Uncisal
Diversos

22/02
Introdução à Psicologia: da Grécia a Wundt
Antonio
Aula

29/02
Principais escolas: O Gestaltismo

07/03
Principais escolas: O Behaviorismo

14/03
Principais escolas: A Psicanálise

21/03
Personalidade: Abordagens Psicodinâmicas C10M31

28/03
Outras Abordagens em Psicologia da Personalidade C10M32

04/04
Avaliando a Personalidade: o que nos torna diferentes C10M33

11/04
Wilhelm Reich e a Psicologia do Corpo C4

18/04
“Um método perigoso” ou “A invenção da Psicanálise”
Filme

25/04
Avaliação da aprendizagem – 1ª nota
Teste

02/05
Reavaliação: Esboço de Psicanálise de S. Freud

09/05
Psicologia Social: Atitudes, Cognição e Influência Social C14M43 e M44
Aula

16/05
Preconceito e discriminação/ Comportamento Social C14M45 e M46

23/05
Seminários: 1. Psicologia da Motivação e Emoção C8 e 2. Psicologia da Aprendizagem C5
Seminário 2ª nota

30/05
Seminários: 3. Pensamento, Linguagem e Inteligência C7 e 4. Memória C6

06/06
Seminários: 5. Neurociência e comportamento C2, e 6. Sensação e Percepção C3.

13/06
Seminários 7. Psicologia do Desenvolvimento C9 e 8. Estados de Consciência C4

20/06
Reavaliação: Ter ou Ser? De Erich Fromm
Teste

27/06
Transtornos Psicológicos: introdução
Aula

04/07
Os Principais transtornos Psicológicos: espectro neurótico

25/07
Os Principais transtornos Psicológicos: espectro psicótico

01/08
O contexto social e cultural dos transtornos psicológicos

08/08
“Um estranho no ninho” ou “Estamira”
Filme

15/08
Psicologia da Saúde: Estresse e enfrentamento M34
Aula

22/08
Aspectos psicológicos da doença e do bem-estar M35
29/08
Promovendo a saúde e o bem-estar M36
05/09
Álcool e outras drogas: problemática
12/09
Álcool e outras drogas: enfrentamento (a RAPS)
19/09
Avaliação da aprendizagem – 3ª nota
Teste
26/09
Reavaliação: “O caso Schreber” de S. Freud
03/10
A Psicologia Humanista de Carl Rogers
Aula
10/10
Psicologia da Gravidez, parto e puerpério
17/10
Psicologia Gerontológica
24/10
William James e a Psicologia da Consciência
31/10
O fenômeno psicossomático
07/11
Manifestações psicossomáticas na infância
14/11
A Gestalterapia de Fritz Pearls
21/11
Sobre a morte e o morrer 1
28/11
Sobre a morte e o morrer 2
05/12
Sobre a morte e o morrer 3
12/12
Avaliação da Aprendizagem – 4ª nota
Teste
19/12
Avaliação Final


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.       FELDMAN, Robert S. Introdução à Psicologia. 10ª Ed. São Paulo. McGraw-Hill, 2015.
2.      FADIMAN, J. & FRAZER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Habra, 1980.
3.       FREUD, Sigmund. Obras escolhidas. Edição Eletrônica Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud.
4.       WAITEN, W. Introdução a Psicologia - Temas e Variações 7 Ed. Cengage Learning. 2010.
5.       BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia Geral. 16. Ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
6.       DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
7.       FREUD, Sigmund. Esboço de Psicanálise. Imago editora. Rio de Janeiro, 1974.
8.       ______, Observações Psicanalíticas sobre um caso de paranoia relatado em autobiografia. (1911). São Paulo, Companhia das Letras, 2010.
9.       LINDZEY,G.; HALL, C.S. e THOMPSON, R.F. Psicologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
10.   MARX, M. H. & HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix. 1976.
11.   FROMM, Erich. Ter ou Ser? 2ª ed. Rio de Janeiro. Zahar, 1979.
12.   KLUBER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer. 9ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

_________________________________________________________________________________
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – UNCISAL
NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS – NUCISP
PSICOLOGIA GERAL  – PROF.DR. ANTONIO LIMA
CRONOGRAMA 2016(1) – FISIOTERAPIA e FONOAUDIOLOGIA

DATA
ATIVIDADE
PROFESSOR
ATV
15/02
Atividade conjunta de recepção aos calouros
Uncisal
Diversos
22/02
Introdução à Psicologia: da Grécia a Wundt
Antonio
Aula
29/02
Principais escolas: O Gestaltismo
07/03
Principais escolas: O Behaviorismo
14/03
Principais escolas: A Psicanálise
21/03
Personalidade: Abordagens Psicodinâmicas C10M31
28/03
Outras Abordagens em Psicologia da Personalidade C10M32
04/04
Avaliando a Personalidade: o que nos torna diferentes C10M33
11/04
Wilhelm Reich e a Psicologia do Corpo C4
18/04
Filme: Freud além da alma
Filme
25/04
Exercício de verificação da aprendizagem
Prova
02/05
Reavaliação: “Esboço de Psicanálise” de S. Freud
09/05
Filme: “Um estranho no ninho”
Filme
16/05
Transtornos Psicológicos: introdução. Os Principais transtornos Psicológicos: espectro neurótico
Aula
23/05
Os Principais transtornos Psicológicos: espectro psicótico
30/05
O contexto social e cultural dos transtornos psicológicos
06/06
Psicologia Social: Atitudes, Cognição e Influência Social C14M43 e M44
13/06
Preconceito e discriminação/ Comportamento Social C14M45 e M46
20/06
Seminários: 1. Psicologia da Motivação e Emoção C8 e 2. Psicologia da Aprendizagem C5
Seminário
27/06
Seminários: 3. Pensamento, Linguagem e Inteligência C7 e 4. Memória C6
04/07
Seminários: 5. Neurociência e comportamento C2, e 6. Sensação e Percepção C3.
11/07
Seminários 7. Psicologia do Desenvolvimento C9 e 8. Estados de Consciência C4
18/07
AVALIAÇÃO FINAL
Prova

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.       FELDMAN, Robert S. Introdução à Psicologia. 10ª Ed. São Paulo. McGraw-Hill, 2015.
2.      FADIMAN, J. & FRAZER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Habra, 1980.
3.       FREUD, Sigmund. Obras escolhidas. Edição Eletrônica Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud.
4.       WAITEN, W. Introdução a Psicologia - Temas e Variações 7 Ed. Cengage Learning. 2010.
5.       BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia Geral. 16. Ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
6.       DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
7.       FREUD, Sigmund. Esboço de Psicanálise. Imago editora. Rio de Janeiro, 1974.
8.       ______, Observações Psicanalíticas sobre um caso de paranoia relatado em autobiografia. (1911). São Paulo, Companhia das Letras, 2010.
9.       LINDZEY,G.; HALL, C.S. e THOMPSON, R.F. Psicologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
10.   MARX, M. H. & HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix. 1976.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – UNCISAL
NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS – NUCISP
M.S.T. III  – PROF.DR. ANTONIO LIMA e PROF.MS. ALDEMAR ARAÚJO
CRONOGRAMA 2016(1) – MEDICINA

DATA
ATIVIDADE
PROFESSOR
ATV
15/02
Introdução à Psicologia Geral
Antonio/Aldemar
Aula
22/02
Noções básicas de Psicanálise: “a invenção da ΨA”
29/02
Teoria Psicanalítica da Personalidade
07/03
O que é Psicologia Médica? (C1:2)
14/03
O médico como usuário da informação I
Aldemar
21/03
Representações socioculturais do doente, da doença e do médico (C6 e 7:3)
Antonio
28/03
O adoecer como processo (C19:1) I
04/04
O adoecer como processo (C19:1) II
11/04
O médico como usuário da informação II
Aldemar
18/04
Exercício de verificação da aprendizagem
Antonio
Prova
25/04
Desenv. das capacidades comunicacionais I (C4:1)
Aula
02/05
Desenv. das capacidades comunicacionais I (C4:1)
09/05
O médico como usuário da informação III
Aldemar
16/05
Dinâmica da relação médico-paciente (C12:2)
Antonio
23/05
Reação à doença e à hospitalização (C72)
30/05
O enfoque psicossomático da saúde e da doença I
06/06
Continuação: II (C5:3)
13/06
O médico como usuário da informação IV
Aldemar
20/06
FP em Oncologia e Endocrinologia (4 e 5)
Antonio
Seminário
27/06
FP em Cardiologia e Pediatria (4 e 5)
04/07
FP via estresse e trabalho (C10:5)
11/07
AVALIAÇÃO FINAL
Prova

Bibliografia:
1.       De Marco, M.A. et al. Psicologia Médica: abordagem integral do processo saúde-doença. Porto Alegre: Artmed, 2012.
2.       Brasil, M.A.A. et al. Psicologia Médica: a dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
3.       Jeammet, P.; Reynaud,M. e Consoli,S. Psicologia Médica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2000.
4.       Caixeta, M. (org). Psicologia Médica. Rio de Janeiro: Medsi, 2005.
5.       Filho, J.M. (org). Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes médicas, 1992.