quinta-feira, 24 de novembro de 2016
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
satanás cristão
Achei esse vídeo muito legal, pois, esclarece de forma rápida e leve a infantilidade dessa crença nos demônios sempre presente nas religiões. Como afirmam de boca cheia os crentes de todas as religiões, "se existe o bem (deus) deve existir também o mal", e é melhor localizar esse mal fora de mim, projetado nessa figura, que nem os deuses são capaz de controlar, em vez de assumir que todo mal e toda maldade são frutos das ações dos próprios seres humanos.
sábado, 16 de julho de 2016
Felicidade e Redes Sociais (2016) • Leandro Karnal
Magnífica reflexão do professor Leandro Karnal sobre os aspectos ilusórios das redes sociais no "Mundo Líquido", trabalhando conceitos do sociólogo polonês Zigmunt Bauman, proferida numa sinagoga em São Paulo. Para conferir clique no link abaixo:
https://youtu.be/T9StQLF7lZg
https://youtu.be/T9StQLF7lZg
sábado, 16 de abril de 2016
Albert Ellis: Entrevista com o psicólogo americano sobre a Terapia Racional Emotiva Comportamental
Albert Ellis nasceu em 1913 em Pittisburg, Pensilvânia, EUA, e faleceu a 24 de julho de 2007 em Nova York aos 93 anos de idade, tendo sido reconhecido pela APA em 2003 como o segundo psicólogo mais influente do século XX. Sua formação inicial foi em Administração, mas seu sonho era ser escritor; entretanto, seu interesse pelo comportamento humano o levou à Psicologia e daí á Psicanálise com forte influência do grupo de Karen Horney. Após anos de prática psicanalítica descobriu que seus pacientes melhoravam mais rapidamente quando agia de forma mais ativa, longe da passividade preconizada pela técnica freudiana; assim, colocou elementos da Filosofia Estóica em suas consultas e percebeu que a atitude racional possuía um poder libertador, e em 1958 publica o artigo fundador da Psicoterapia Racional na revista Journal of General Psychology.
Escreveu mais de 70 livros abordando temas diversos, como o casamento, a vida sexual, homossexualismo, neuroses, liderança, amor e a TREC.
sábado, 12 de março de 2016
sábado, 9 de janeiro de 2016
O BEHAVIORISMO
O Behaviorismo nasceu como uma reação à introspecção que tentava lidar com o funcionamento interior e não observável da mente.
J. B. Watson (1878-1958) é considerado o fundador do behaviorismo, mas é necessário que se diga que Watson foi, na verdade, o porta-voz dessa abordagem, devendo ser lembrado que antes de Watson, dois pesquisadores deram os primeiros passos dessa abordagem: o americano E. L. Thorndike (1874-1949) e o russo Ivan Pavlov (1849-1936).
A busca pela objetividade foi importante para que a Psicologia alcançasse o status de ciência. Watson defendia uma perspectiva funcionalista para a Psicologia onde o comportamento é estudado em função de variáveis do meio e os estímulos levando o organismo a dar determinadas respostas e isso em razão do ajuste do organismo ao seu meio por meio de equipamentos hereditários e formação de hábitos.
"As espécies experimentaram uma outra mudança evolucionária única quando sua musculatura vocal ficou sob controle operante e quando o comportamento vocal começou a ser modelado e mantido por suas conseqüências reforçadoras. As pessoas puderam então iniciar (prime) o comportamento de outros dizendo-lhes o que fazer, bem como mostrando-lhes como fazer (presumivelmente numa etapa posterior, conseqüências reforçadoras temporárias foram acrescentadas para tornar mais provável que o comportamento se mantivesse fortalecido até que a conseqüência para a qual ele foi iniciado pudesse vir a atuar. Neste sentido, ensinar é adicionar reforçamentos temporários)".
Consiste na teoria explicativa do comportamento publicamente observável e postula que a Psicologia deve ocupar-se do comportamento animal (humano e não humano) apenas quando for possível uma observação pública para obter uma mensuração, ao invés de ocupar-se dos estados mentais que possam gerar ou influenciar tais comportamentos.
Assim o behaviorismo metodológico acredita na existência da mente, mas a ignora em suas explicações sobre o comportamento. Para o behaviorismo metodológico os estados mentais não se classificam como objetos de estudo empírico. Seus postulados foram formulados predominantemente pelo psicólogo americano John Watson.
Em oposição ao Behaviorismo metodológico foi proposto o Behaviorismo radical, desenvolvido por Burrhus F. Skinner.
O Behaviorismo Radical consiste numa filosofia da Psicologia, a qual se propõe a explicar o comportamento animal (humano e não humano) com base no modelo de seleção por conseqüências e nos princípios do comportamento postulados pela Análise Experimental do Comportamento (AEC). O nome que mais fortemente está associado a esta linha do behaviorismo é o de Burrhus Frederic Skinner.
O behaviorismo filosófico consiste na teoria analítica que trata do sentido e da semântica das estruturas de pensamento e dos conceitos. Defende que a idéia de estado mental, ou disposição mental, é na verdade a idéia de disposição comportamental ou tendências comportamentais. Nesta concepção, são analisados os estados mentais intencionais e representativos. Esta linha de pensamento fundamenta-se basicamente nos postulados de Ryle e Wittgenstein.
O condicionamento clássico (ou condicionamento pavloviano ou condicionamento respondente) é um processo que descreve a gênese e a modificação de alguns comportamentos com base nos efeitos do binômio estímulo-resposta sobre o sistema nervoso central dos seres vivos.
Então o condicionamento clássico é um tipo de aprendizagem em que um organismo aprende a transferir uma resposta natural perante um estímulo, para outro estímulo inicialmente neutro, que depois se converte em condicionado. Esse tipo de condicionamento é importante para explicar a associação (positiva ou negativa) que um consumidor faz de uma marca, por exemplo. O condicionamento clássico também possibilita o entendimento de coisas comuns do nosso dia-a-dia, como o barulho de um despertador, que por si só não significa nada, mas nós relacionamos aquele barulho ao objetivo de se acordar em um determinado momento.
Reforço Positivo e Reforço Negativo
O conceito Skinneriano de recompensa é representado pela palavra “reforço”. O reforço pode ser qualquer evento que aumente a freqüência de uma reação precedente (Myers, 1999). Desta forma, o reforço pode abranger uma série de ações, como um elogio ou uma salva de palmas, por exemplo. Ou ser permitido a uma pessoa ter um momento de folga após a execução de uma tarefa maçante.
Existem dois tipos básicos de reforço, o positivo e o negativo. O positivo é capaz de fortalecer uma reação quando OFERECE um estímulo logo após esta reação. Podemos ver na figura um exemplo deste reforço. Os golfinhos recebem suas recompensas em apresentações após executarem algum comportamento que realmente divertiu a platéia. Para os animais o alimento é um dos reforços positivos mais usados. Para a maioria das pessoas atenção, dinheiro e reconhecimento funcionam melhor como reforço positivo.
O reforço negativo é capaz de fortalecer uma reação quando REMOVE algum tipo de estímulo aversivo. Para uma pessoa sonolenta que aperta o botão que desliga o barulho do despertador, o cessar do barulho irritante é um reforço negativo. É interessante observar que, ao contrário do uso popular, o reforço negativo não tem um caráter punitivo. Ele é justamente a REMOÇÃO de um evento punitivo.
J. B. Watson (1878-1958) é considerado o fundador do behaviorismo, mas é necessário que se diga que Watson foi, na verdade, o porta-voz dessa abordagem, devendo ser lembrado que antes de Watson, dois pesquisadores deram os primeiros passos dessa abordagem: o americano E. L. Thorndike (1874-1949) e o russo Ivan Pavlov (1849-1936).
IVAN PAVLOV
Ivan Pavlov (1849-1936), ganhou o Prêmio Nobel de Medicina pelo seu trabalho sobre a atividade digestiva dos cães. Pavlov descobriu que os cães não salivavam apenas ao ver comida, mas também quando associavam algum som ou gesto à "chegada de comida". A este fenômeno de associação ele denominou de condicionamento clássico. A partir das descobertas de Pavlov, houve um fortalecimento da investigação empírica da relação entre o organismo e o meio.
JOHN WATSON (1878-1958)
O termo Behaviorismo foi utilizado inicialmente em 1913 em um artigo denominado “Psicologia: como os behavioristas a vêem” escrito por John B. Watson. "Behavior" significa "comportamento" e ele definiu a Psicologia como: "Um ramo experimental e puramente objetivo da ciência natural. A sua meta é a previsão e controle do comportamento...". Watson postulava o comportamento como objeto da Psicologia. A busca pela objetividade foi importante para que a Psicologia alcançasse o status de ciência. Watson defendia uma perspectiva funcionalista para a Psicologia onde o comportamento é estudado em função de variáveis do meio e os estímulos levando o organismo a dar determinadas respostas e isso em razão do ajuste do organismo ao seu meio por meio de equipamentos hereditários e formação de hábitos.
B.F. SKINNER (1904-1990)
“A história da psicologia é instrutiva. Ela começou há cem anos atrás com a busca introspectiva da mente. Watson atacou a introspecção em seu manifesto behaviorista de 1913, e por esta ou outras razões a introspecção foi essencialmente abandonada. Os behavioristas voltaram-se para o estudo do comportamento em si mesmo, puro; e os psicólogos não behavioristas voltaram-se para o comportamento de professores, estudantes, terapeutas, clientes, crianças em desenvolvimento, pessoas em grupos e assim por diante”.
BEHAVIORISMO METODOLÓGICO
Assim o behaviorismo metodológico acredita na existência da mente, mas a ignora em suas explicações sobre o comportamento. Para o behaviorismo metodológico os estados mentais não se classificam como objetos de estudo empírico. Seus postulados foram formulados predominantemente pelo psicólogo americano John Watson.
Em oposição ao Behaviorismo metodológico foi proposto o Behaviorismo radical, desenvolvido por Burrhus F. Skinner.
BEHAVIORISMO RADICAL
BEHAVIORISMO FILOSÓFICO
CONDICIONAMENTO OPERANTE
Procedimento através do qual é modelada uma resposta (ação) no organismo através de reforço diferencial e aproximações sucessivas.
É onde a resposta gera uma conseqüência e esta conseqüência afeta a sua probabilidade de ocorrer novamente; se a conseqüência for reforçadora, aumenta a probabilidade, se for punitiva, além de diminuir a probabilidade de sua ocorrência futura, gera outros efeitos colaterais. Este tipo de comportamento que tem como conseqüência um estímulo que afete sua freqüência é chamado “Comportamento Operante”.
É onde a resposta gera uma conseqüência e esta conseqüência afeta a sua probabilidade de ocorrer novamente; se a conseqüência for reforçadora, aumenta a probabilidade, se for punitiva, além de diminuir a probabilidade de sua ocorrência futura, gera outros efeitos colaterais. Este tipo de comportamento que tem como conseqüência um estímulo que afete sua freqüência é chamado “Comportamento Operante”.
CONDICIONAMENTO CLÁSSICO
Então o condicionamento clássico é um tipo de aprendizagem em que um organismo aprende a transferir uma resposta natural perante um estímulo, para outro estímulo inicialmente neutro, que depois se converte em condicionado. Esse tipo de condicionamento é importante para explicar a associação (positiva ou negativa) que um consumidor faz de uma marca, por exemplo. O condicionamento clássico também possibilita o entendimento de coisas comuns do nosso dia-a-dia, como o barulho de um despertador, que por si só não significa nada, mas nós relacionamos aquele barulho ao objetivo de se acordar em um determinado momento.
REFORÇAMENTOS
O conceito Skinneriano de recompensa é representado pela palavra “reforço”. O reforço pode ser qualquer evento que aumente a freqüência de uma reação precedente (Myers, 1999). Desta forma, o reforço pode abranger uma série de ações, como um elogio ou uma salva de palmas, por exemplo. Ou ser permitido a uma pessoa ter um momento de folga após a execução de uma tarefa maçante.
Existem dois tipos básicos de reforço, o positivo e o negativo. O positivo é capaz de fortalecer uma reação quando OFERECE um estímulo logo após esta reação. Podemos ver na figura um exemplo deste reforço. Os golfinhos recebem suas recompensas em apresentações após executarem algum comportamento que realmente divertiu a platéia. Para os animais o alimento é um dos reforços positivos mais usados. Para a maioria das pessoas atenção, dinheiro e reconhecimento funcionam melhor como reforço positivo.
O reforço negativo é capaz de fortalecer uma reação quando REMOVE algum tipo de estímulo aversivo. Para uma pessoa sonolenta que aperta o botão que desliga o barulho do despertador, o cessar do barulho irritante é um reforço negativo. É interessante observar que, ao contrário do uso popular, o reforço negativo não tem um caráter punitivo. Ele é justamente a REMOÇÃO de um evento punitivo.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
O Gestaltismo: a Psicologia da Forma
A Psicologia da forma, Psicologia da Gestalt, Gestaltismo ou simplesmente Gestalt é uma teoria da psicologia que considera os fenômenos psicológicos como um conjunto autônomo, indivisível e articulado na sua configuração, organização e lei interna.
•O movimento começou em 1890 quando C. von Ehrenfels introduziu o conceito de GESTALTQUALITAT, ou seja, a estrutura como conjunto não somativo.
•A escola foi criada pelos psicólogos alemães Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1940), nos princípios do século XX. Funda-se na idéia de que o todo é mais do que a simples soma de suas partes.
•O movimento começou em 1890 quando C. von Ehrenfels introduziu o conceito de GESTALTQUALITAT, ou seja, a estrutura como conjunto não somativo.
•A escola foi criada pelos psicólogos alemães Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1940), nos princípios do século XX. Funda-se na idéia de que o todo é mais do que a simples soma de suas partes.
•Wertheimer pôde provar experimentalmente que diferentes formas de organização perceptiva são percebidas de forma organizada e com significado distinto por cada pessoa.
•Os gestaltistas basearam nisso a ideia de que o conhecimento do mundo se obtém através de elementos que por si só constituem formas organizadas.
•O todo é mais do que a soma das partes que o constituem. Por exemplo: uma cadeira é mais do que quatro pernas, um assento e um encosto. Uma cadeira é tudo isso, mas é mais que isso: está presente na nossa mente como um símbolo de algo distinto de seus elementos.
•Observou que o ato cognitivo corresponde a uma reestruturação do conhecimento anterior (informações disponíveis na memória) tal como posteriormente estudada pelos construtivistas a exemplo de Piaget.
•Medidas da estimulação elétrica cortical em gatos e os seus clássicos experimentos com chimpanzés (empilhando caixotes para alcançar alimentos) comprovaram que estes têm condições de resolver problemas relativamente mais complexos do que os experimentos de contornar um obstáculo e abrir fechaduras para fuga, aproximando-se da inteligência humana.
Durante a Primeira Guerra Mundial, o psicólogo Wolfgang Köhler, e sua esposa Eva, realizaram uma série de experimentos com chimpanzés no que de fato foi o primeiro centro de Primatologia de que temos notícia. Nestes experimentos, os animais enfrentaram uma série de problemas complexos, o mais famoso deles consistia em pendurar uma banana no alto e deixar várias caixas na sua jaula. Inicialmente, o chimpanzé foi aparentemente estúpido, pulando para tentar pegar a banana, mas após algum tempo de testes infrutíferos colocou uma caixa de bananas, subiu nela e pegou a banana. Kohler viu nesta atitude a aprendizagem por insight.
Quatro princípios perceptuais
1.Tendência à estruturação: e.g. as leis da proximidade e similaridade.
2.Segregação figura-fundo: Não se podem ver objetos sem separá-los do seu fundo.
3.Pregnância ou boa forma: Percebemos mais facilmente as boas formas, ou seja, as simples, regulares, simétricas e equilibradas.
4.Constância perceptiva: reconhecimento de que os objetos permanecem os mesmos apesar de parecerem mudar em alguns aspectos.
2.Segregação figura-fundo: Não se podem ver objetos sem separá-los do seu fundo.
3.Pregnância ou boa forma: Percebemos mais facilmente as boas formas, ou seja, as simples, regulares, simétricas e equilibradas.
4.Constância perceptiva: reconhecimento de que os objetos permanecem os mesmos apesar de parecerem mudar em alguns aspectos.
PRINCIPAIS CONCEITOS
•ESTRUTURA: Conjunto não somativo de partes cujas funções dependem da posição que elas ocupam na própria totalidade.
•EQUILÍBRIO: Toda estrutura tende a preservar-se em termos de estrutura equilibrada.
•CAMPO: O campo dinâmico da experiência psicológica é o indivíduo e seu ambiente, e, sua interação dentro do campo forma o centro da conduta. Campo de força que tende ao melhor equilíbrio possível.
•ISOMORFISMO: O produto mental da percepção é idêntico, na forma, àquilo que representa, servindo como guia para o mundo real percebido. Teoria da Percepção
•Os indivíduos percebem objetos da mesma maneira imediata e unificada em que percebem o movimento aparente, isto é, como “todos unificados” e não como aglomerados de sensações individuais. •EQUILÍBRIO: Toda estrutura tende a preservar-se em termos de estrutura equilibrada.
•CAMPO: O campo dinâmico da experiência psicológica é o indivíduo e seu ambiente, e, sua interação dentro do campo forma o centro da conduta. Campo de força que tende ao melhor equilíbrio possível.
•ISOMORFISMO: O produto mental da percepção é idêntico, na forma, àquilo que representa, servindo como guia para o mundo real percebido. Teoria da Percepção
•Princípios de organização perceptiva: Proximidade, Similaridade, Fechamento e Pregnância.
Cronogramas UNCISAL 2016-1 PSICOLOGIA GERAL e PSICOLOGIA MÉDICA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS,
SOCIAIS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS – NUCISP
PSICOLOGIA GERAL – PROF.DR.
ANTONIO LIMA
CRONOGRAMA
2016 – TERAPIA OCUPACIONAL
DATA
|
ATIVIDADE
|
PROFESSOR
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ATV
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15/02
|
Recepção aos calouros
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Uncisal
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Diversos
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22/02
|
Introdução à Psicologia: da Grécia a
Wundt
|
Antonio
|
Aula
|
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29/02
|
Principais escolas: O Gestaltismo
|
“
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“
|
|
07/03
|
Principais escolas: O Behaviorismo
|
“
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|
|
14/03
|
Principais escolas: A Psicanálise
|
“
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“
|
|
21/03
|
Personalidade: Abordagens
Psicodinâmicas C10M31
|
“
|
“
|
|
28/03
|
Outras Abordagens em Psicologia da
Personalidade C10M32
|
“
|
“
|
|
04/04
|
Avaliando a Personalidade: o que nos torna diferentes C10M33
|
“
|
“
|
|
11/04
|
Wilhelm Reich e a Psicologia do Corpo
C4
|
“
|
“
|
|
18/04
|
“Um método perigoso” ou “A invenção da
Psicanálise”
|
“
|
Filme
|
|
25/04
|
Avaliação da
aprendizagem – 1ª nota
|
“
|
Teste
|
|
02/05
|
Reavaliação: Esboço de Psicanálise de S. Freud
|
“
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“
|
|
09/05
|
Psicologia Social: Atitudes, Cognição e
Influência Social C14M43 e M44
|
“
|
Aula
|
|
16/05
|
Preconceito e discriminação/
Comportamento Social C14M45 e M46
|
“
|
“
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|
23/05
|
Seminários: 1.
Psicologia da Motivação e Emoção C8 e 2. Psicologia da Aprendizagem C5
|
“
|
Seminário 2ª nota
|
|
30/05
|
Seminários: 3.
Pensamento, Linguagem e Inteligência C7 e 4. Memória C6
|
“
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“
|
|
06/06
|
Seminários: 5.
Neurociência e comportamento C2, e 6. Sensação e Percepção C3.
|
“
|
“
|
|
13/06
|
Seminários 7.
Psicologia do Desenvolvimento C9 e 8. Estados de Consciência C4
|
“
|
“
|
|
20/06
|
Reavaliação: Ter ou Ser? De Erich Fromm
|
“
|
Teste
|
|
27/06
|
Transtornos Psicológicos: introdução
|
“
|
Aula
|
|
04/07
|
Os Principais transtornos Psicológicos:
espectro neurótico
|
“
|
“
|
|
25/07
|
Os Principais transtornos Psicológicos:
espectro psicótico
|
“
|
“
|
|
01/08
|
O contexto social e cultural dos
transtornos psicológicos
|
“
|
“
|
|
08/08
|
“Um estranho no ninho” ou “Estamira”
|
“
|
Filme
|
|
15/08
|
Psicologia da Saúde: Estresse e
enfrentamento M34
|
“
|
Aula
|
|
22/08
|
Aspectos psicológicos da doença e do
bem-estar M35
|
“
|
“
|
|
29/08
|
Promovendo a saúde e o bem-estar M36
|
“
|
“
|
|
05/09
|
Álcool e outras drogas: problemática
|
“
|
“
|
|
12/09
|
Álcool e outras drogas: enfrentamento
(a RAPS)
|
“
|
“
|
|
19/09
|
Avaliação da
aprendizagem – 3ª nota
|
“
|
Teste
|
|
26/09
|
Reavaliação: “O caso Schreber” de S. Freud
|
“
|
“
|
|
03/10
|
A Psicologia Humanista de Carl Rogers
|
“
|
Aula
|
|
10/10
|
Psicologia da Gravidez, parto e
puerpério
|
“
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“
|
|
17/10
|
Psicologia Gerontológica
|
“
|
“
|
|
24/10
|
William James e a Psicologia da
Consciência
|
“
|
“
|
|
31/10
|
O fenômeno psicossomático
|
“
|
“
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|
07/11
|
Manifestações psicossomáticas na
infância
|
“
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“
|
|
14/11
|
A Gestalterapia de Fritz Pearls
|
“
|
“
|
|
21/11
|
Sobre a morte e o morrer 1
|
“
|
“
|
|
28/11
|
Sobre a morte e o morrer 2
|
“
|
“
|
|
05/12
|
Sobre a morte e o morrer 3
|
“
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“
|
|
12/12
|
Avaliação da
Aprendizagem – 4ª nota
|
“
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Teste
|
|
19/12
|
Avaliação Final
|
“
|
“
|
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
FELDMAN, Robert S. Introdução à Psicologia. 10ª Ed.
São Paulo. McGraw-Hill, 2015.
2.
FADIMAN,
J. & FRAZER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Habra, 1980.
3.
FREUD,
Sigmund. Obras escolhidas. Edição Eletrônica Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud.
4. WAITEN, W. Introdução a Psicologia - Temas e
Variações 7 Ed. Cengage Learning. 2010.
5.
BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia Geral. 16. Ed. Petrópolis: Vozes,
1998.
6.
DAVIDOFF,
L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
7.
FREUD, Sigmund. Esboço de Psicanálise. Imago
editora. Rio de Janeiro, 1974.
8.
______, Observações Psicanalíticas sobre um caso
de paranoia relatado em autobiografia. (1911). São Paulo, Companhia das Letras,
2010.
9.
LINDZEY,G.; HALL, C.S. e THOMPSON, R.F. Psicologia.
Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1977.
10.
MARX,
M. H. & HILLIX, W. A. Sistemas e
teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix. 1976.
11.
FROMM, Erich. Ter ou Ser? 2ª ed. Rio de Janeiro.
Zahar, 1979.
12.
KLUBER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o
morrer. 9ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
_________________________________________________________________________________
NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS,
SOCIAIS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS – NUCISP
PSICOLOGIA GERAL – PROF.DR. ANTONIO LIMA
CRONOGRAMA
2016(1) – FISIOTERAPIA e FONOAUDIOLOGIA
DATA
|
ATIVIDADE
|
PROFESSOR
|
ATV
|
15/02
|
Atividade conjunta de recepção aos
calouros
|
Uncisal
|
Diversos
|
22/02
|
Introdução à Psicologia: da Grécia a
Wundt
|
Antonio
|
Aula
|
29/02
|
Principais escolas: O Gestaltismo
|
“
|
“
|
07/03
|
Principais escolas: O Behaviorismo
|
“
|
“
|
14/03
|
Principais escolas: A Psicanálise
|
“
|
“
|
21/03
|
Personalidade: Abordagens
Psicodinâmicas C10M31
|
“
|
“
|
28/03
|
Outras Abordagens em Psicologia da
Personalidade C10M32
|
“
|
“
|
04/04
|
Avaliando a Personalidade: o que nos
torna diferentes C10M33
|
“
|
“
|
11/04
|
Wilhelm Reich e a Psicologia do Corpo
C4
|
“
|
“
|
18/04
|
Filme: Freud além da alma
|
“
|
Filme
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25/04
|
Exercício de
verificação da aprendizagem
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“
|
Prova
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02/05
|
Reavaliação: “Esboço de Psicanálise” de S. Freud
|
“
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“
|
09/05
|
Filme: “Um estranho no ninho”
|
“
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Filme
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16/05
|
Transtornos Psicológicos: introdução.
Os Principais transtornos Psicológicos: espectro neurótico
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“
|
Aula
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23/05
|
Os Principais transtornos Psicológicos:
espectro psicótico
|
“
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“
|
30/05
|
O contexto social e cultural dos
transtornos psicológicos
|
“
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“
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06/06
|
Psicologia Social: Atitudes, Cognição e
Influência Social C14M43 e M44
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“
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“
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13/06
|
Preconceito e discriminação/
Comportamento Social C14M45 e M46
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“
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“
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20/06
|
Seminários: 1.
Psicologia da Motivação e Emoção C8 e 2. Psicologia da Aprendizagem C5
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“
|
Seminário
|
27/06
|
Seminários: 3.
Pensamento, Linguagem e Inteligência C7 e 4. Memória C6
|
“
|
“
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04/07
|
Seminários: 5.
Neurociência e comportamento C2, e 6. Sensação e Percepção C3.
|
“
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“
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11/07
|
Seminários 7.
Psicologia do Desenvolvimento C9 e 8. Estados de Consciência C4
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“
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“
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18/07
|
AVALIAÇÃO FINAL
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“
|
Prova
|
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
FELDMAN, Robert S. Introdução à Psicologia. 10ª Ed.
São Paulo. McGraw-Hill, 2015.
2.
FADIMAN,
J. & FRAZER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Habra, 1980.
3.
FREUD,
Sigmund. Obras escolhidas. Edição Eletrônica Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud.
4. WAITEN, W. Introdução a Psicologia - Temas e
Variações 7 Ed. Cengage Learning. 2010.
5.
BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia Geral. 16. Ed. Petrópolis: Vozes,
1998.
6.
DAVIDOFF,
L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
7.
FREUD, Sigmund. Esboço de Psicanálise. Imago
editora. Rio de Janeiro, 1974.
8.
______, Observações Psicanalíticas sobre um caso
de paranoia relatado em autobiografia. (1911). São Paulo, Companhia das Letras,
2010.
9.
LINDZEY,G.; HALL, C.S. e THOMPSON, R.F.
Psicologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1977.
10.
MARX,
M. H. & HILLIX, W. A. Sistemas e
teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix. 1976.
_________________________________________________________________________________
NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS,
SOCIAIS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS – NUCISP
M.S.T. III – PROF.DR. ANTONIO LIMA e PROF.MS. ALDEMAR
ARAÚJO
CRONOGRAMA
2016(1) – MEDICINA
DATA
|
ATIVIDADE
|
PROFESSOR
|
ATV
|
15/02
|
Introdução à Psicologia Geral
|
Antonio/Aldemar
|
Aula
|
22/02
|
Noções básicas de Psicanálise: “a
invenção da ΨA”
|
“
|
“
|
29/02
|
Teoria Psicanalítica da Personalidade
|
“
|
“
|
07/03
|
O que é Psicologia Médica? (C1:2)
|
“
|
“
|
14/03
|
O médico como usuário da informação I
|
Aldemar
|
“
|
21/03
|
Representações socioculturais do
doente, da doença e do médico (C6 e 7:3)
|
Antonio
|
“
|
28/03
|
O adoecer como processo (C19:1) I
|
“
|
“
|
04/04
|
O adoecer como processo (C19:1) II
|
“
|
“
|
11/04
|
O médico como usuário da informação II
|
Aldemar
|
“
|
18/04
|
Exercício de
verificação da aprendizagem
|
Antonio
|
Prova
|
25/04
|
Desenv. das capacidades comunicacionais
I (C4:1)
|
“
|
Aula
|
02/05
|
Desenv. das capacidades comunicacionais
I (C4:1)
|
“
|
“
|
09/05
|
O médico como usuário da informação III
|
Aldemar
|
“
|
16/05
|
Dinâmica da relação médico-paciente
(C12:2)
|
Antonio
|
“
|
23/05
|
Reação à doença e à hospitalização
(C72)
|
“
|
“
|
30/05
|
O enfoque psicossomático da saúde e da
doença I
|
“
|
“
|
06/06
|
Continuação: II (C5:3)
|
“
|
“
|
13/06
|
O médico como usuário da informação IV
|
Aldemar
|
“
|
20/06
|
FP em Oncologia e Endocrinologia (4 e
5)
|
Antonio
|
Seminário
|
27/06
|
FP em Cardiologia e Pediatria (4 e 5)
|
“
|
“
|
04/07
|
FP via estresse e trabalho (C10:5)
|
“
|
“
|
11/07
|
AVALIAÇÃO FINAL
|
“
|
Prova
|
Bibliografia:
1.
De Marco, M.A. et al. Psicologia Médica:
abordagem integral do processo saúde-doença. Porto Alegre: Artmed, 2012.
2.
Brasil, M.A.A. et al. Psicologia Médica: a
dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
3.
Jeammet, P.; Reynaud,M. e Consoli,S. Psicologia
Médica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2000.
4.
Caixeta, M. (org). Psicologia Médica. Rio de
Janeiro: Medsi, 2005.
5.
Filho, J.M. (org). Psicossomática Hoje. Porto
Alegre: Artes médicas, 1992.
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