Antes de achar que devemos aceitar a palavra da criança de que "se sente como alguém do sexo oposto" ou que "nasceu no corpo errado" assista ao vídeo (link abaixo), e, se isso não for suficiente para fazê-lo refletir ou mesmo mudar de opinião, nada mais o fará.
Nunca é demasiado lembrar que questionar a complexidade dessa questão não envolve qualquer tipo de preconceito ou desrespeito às pessoas que se nomeiam "Transgênero", e no presente caso também não aceitamos a negação ou preconceito advindo de posturas religiosas fundamentalistas e radicais, bem como de posições fascistas de grupos de extrema direita.
LINK:
https://youtu.be/HrJeS4LoW_Q?si=mgZiZJfAG_j9WcIE
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